Os escritos do Novo Testamento foram produzidos dentro de algumas décadas após os acontecimentos que descrevem, o que foi cedo demais para mitos ou lendas substituirem a realidade histórica. A base do evangelho pode ser rastreada até um credo formal poucos anos após a crucificação de Jesus, como indicado por Paulo em 1 Coríntios 15:3-8. A profusão de manuscritos históricos confirma que o Novo Testamento foi copiado e divulgado de forma confiável e rápida.
A precisão na cópia também desempenha um papel crucial na confiabilidade da Bíblia. O Antigo Testamento apresenta fortes evidências de ter sido transmitido com fidelidade. A descoberta dos Manuscritos do Mar Morto na década de 1940 revelou uma notável precisão da transmissão do Antigo Testamento. A estrutura essencial do Antigo Testamento foi inserida em uma época em que o antigo hebraico ainda era falado, cerca de 400 aC. Desde então, foi meticulosamente transmitida pelos escribas judeus, com poucas variações encontradas nos antigos manuscritos.
Segundo o professor Josh McDowell, o Novo Testamento foi escrito dentro de uma geração após o tempo de Jesus Cristo. Os papiros antigos encontrados também corroboram a confiabilidade dos eventos narrados. O arqueólogo bíblico William F. Albright afirmou que cada livro do Novo Testamento foi escrito por um judeu batizado entre os anos 40 e 80 dC Os relatos históricos presentes nos livros apoiam essa declaração e têm levado os críticos a considerar suas perdas.